segunda-feira, janeiro 17, 2011

eu não me estou a divorciar de ti, eduardo. vamos, vá lá, «dar um tempo», ok?

a culpa não é dele, seguramente, é mesmo minha. chega uma altura em que me canso de alguns cliches. pronto, é isso.

do que é que eu falo? do edward norton.

assim, como cheguei a achar piada - piada no sentido de me distrair quando os via no cinema - ao cousack, ao reeves ou até ao hugh grant, depois caímos na real e fartamo-nos de actores que, digamos, andaram a interpretar o papel deles próprios. é aquilo que se costuma dizer «ahhh, ele na vida real é tal e qual como é na tela».

eu não digo que o edward norton anda a interpretar o papel dele próprio. não, nada disso. eu acho é que ele anda a fazer (falo-vos do stone, claro) o papel de meia dúzia de papéis já vistos anteriormente. e isso, confesso, digamos, chateia.

(já o de niro, é curioso (ou não), andou aí uns tempos a cansar-me mas há já uns dois ou três filmes que me voltou a dizer «olha lá que eu não deixei de ser bom.» e é verdade.)

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