sexta-feira, julho 29, 2011

(...)

à frente de todos penso nela. essa sim, talvez, acredito, porque meio obrigada, conseguiu sempre, sempre, sempre que acreditássemos que conseguiamos.

depois vem, assim, à memória ele. porque o fazia em tom de brincadeira. porque não se deixava intimidar pelos falhanços. porque era capaz de nos fazer vergar a tristeza.

ahhh, espera, lembro-me agora dele também. já duma outra forma, é certo, mas tenho que me lembrar dele.

mais tarde ele também foi muito importante. porque sim, porque era só tocar-me na mão e eu compreendia tudo. e acreditava em tudo.

por outro lado, lembro-me dele, do primeiro. uma lástima! e ainda por cima logo ao lado do outro, esse sim - caramba e não me lembrava dele por quê???? - grande craque.

é claro que ninguém é obrigado a isso. claro que não. mas chega-se a um ponto em que tudo, mas tudo mesmo tem que estar em causa. 

e é pena verificar que apesar de tudo uns sim e outros, definitivamente, não. 

desta vez foi não. 

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