e a um dia do início da coisa, um clipezeco com o melhor dos melhores, o gilles villeneuve dos rallys. um moço que teve a gentileza de me dar um bacalhau no largo de camões (e ainda teve a lata de chamar o bettega para me dizer adeus - eu tinha 15 anos. e ainda tinha ventarolas. às vezes não é preciso muito mais para para pôr a malta nova a gostar disto (ou doutro desporto qualquer)).
morreu sem ser campeão do mundo. mas era um dos moicanos da coisa.
a parte que mais gosto deste clipe é mesmo ali por volta do segundos vinte e seis e trinta e poucos, ali onde aparece o gajo a passar a ponte da cabreira, vindo lá da casa do caralho, todo de ladecos, sem electrónica, sem circuitos integrados, sem computadores e, se calhar, com uns tomates roxos como tudo.
unhas, muitas unhas.
morreu sem ser campeão do mundo. mas era um dos moicanos da coisa.
a parte que mais gosto deste clipe é mesmo ali por volta do segundos vinte e seis e trinta e poucos, ali onde aparece o gajo a passar a ponte da cabreira, vindo lá da casa do caralho, todo de ladecos, sem electrónica, sem circuitos integrados, sem computadores e, se calhar, com uns tomates roxos como tudo.
unhas, muitas unhas.
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