... ele era um alain delon. mais do que isso, não só já falava francês mas acumulava com o português que lhe tinha dado o país natal, o nosso.
também gostava de cinema. mas fazia-o do lado de cá do ecrã. rezam as crónicas que ia pelo menos uma vez por semana, sentar-se nas cadeiras desconfortáveis dos maxs e royales desta vida, para matar o bichinho.
mas, sim, era, era um delon.
vi-o há dias, já não é o alain delon do intigamente. porém, quando para ele olhei, curiosamente, vi-o a perscrutar uma coisa ao longe. e ao longe, na certa, o seu pensamento também estava: olhar meio lasso, longo, assim, justamente, como o mesmo delon da capa do the queen is dead.
é giro, já não era o alain delon doutros tempos mas é como diz o provérbio, quem um dia foi rei nunca perde a sua majestade. e ele também não perdeu a dele.
ele fascina-me. e fascinará até morrer.
também gostava de cinema. mas fazia-o do lado de cá do ecrã. rezam as crónicas que ia pelo menos uma vez por semana, sentar-se nas cadeiras desconfortáveis dos maxs e royales desta vida, para matar o bichinho.
mas, sim, era, era um delon.
vi-o há dias, já não é o alain delon do intigamente. porém, quando para ele olhei, curiosamente, vi-o a perscrutar uma coisa ao longe. e ao longe, na certa, o seu pensamento também estava: olhar meio lasso, longo, assim, justamente, como o mesmo delon da capa do the queen is dead.
é giro, já não era o alain delon doutros tempos mas é como diz o provérbio, quem um dia foi rei nunca perde a sua majestade. e ele também não perdeu a dele.
ele fascina-me. e fascinará até morrer.
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