sexta-feira, agosto 13, 2010

é o que eu digo, está aí de novo o verão quente de setenta e cinco

ora, são onze e vinte e três, sei que vim do banco por volta das nove e quarenta e oito ou quarenta e nove.

de lá para cá - façam vós as contas, por favor - estive o tempo todo a cantar, mentalmente, em silêncio, claro, o companheiro vasco do carlos alberto moniz.

e gosto tanto da cadência do «há-quem-queira-deixar-como-está! o-poder-dos-latifundiários...»

é que já tentei pôr outras músicas para ver se apagava esta e não estou a conseguir. acho que vou fazer um chá. 

 

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