... em casa, no éme pê três, no cê dê ou até em dêvêdê. sim isso é outra coisa. é como com os filmes, nós até podemos saber que temos o gajo em edição especial e mais o camandro. mas se calha estar ali a passar canais e darmos de trombas com ele pespegado no oliúde, carai, ficamos logo vidrados. é outra louça, é como no antigamente em que esperávamos só mais um bocadinho que viesse o intervalo só fazer a mijinha ou largar a serena caso estivéssemos acompanhados pela mais que tudo. ou estivéssemos acompanhados pelos pais da mais que tudo caso a coisa se passasse em casa dela.
mas dizia, uma coisa é ouvi-las através do que quer que seja que dominemos outra coisa é calhar escutá-las na telefonia.
aconteceu há pouco, ali quando me aproximava da rotunda da escola. ouço a cabra da guitarra a solar, a bateria a estremecer e logo o meu dedo médio desata a dar toques consecutivos naquele botão que tem o sinal de somar para que me parecesse o mais possível com o cabral e o seu punto a galgar a capitão roby com meia cádoque implantada sob a chapeleira.
que maravilha!
here she comes, looking like a red corvette...
e eu acho que carreguei ali num imaginário botão de taime uórpe que me transportou para aquelas noites no centro de mensagens do érre tê de sapadores, quando daquele rádio todo escafiado e que até ficou para o cabo branco - onde tu estiveres, parceiro, aqui vai o meu abraço! -, o miguel simões nos anunciava que o blood on the bricks estava aí a rasgar ferrugem.
(juro que estacionei a 500 metros de casa, com vergonha e porque nos ensinaram a não nos aproximarmos de um lugar de estacionamento com a telefonia a bombar, não se vá dar o caso de estar algum meliante à coca e julgue que a aparelhagem ponto azul é mesmo de marca e não comprada no centro comercial abecassis lá da praça de espanha.
mas dizia, uma coisa é ouvi-las através do que quer que seja que dominemos outra coisa é calhar escutá-las na telefonia.
aconteceu há pouco, ali quando me aproximava da rotunda da escola. ouço a cabra da guitarra a solar, a bateria a estremecer e logo o meu dedo médio desata a dar toques consecutivos naquele botão que tem o sinal de somar para que me parecesse o mais possível com o cabral e o seu punto a galgar a capitão roby com meia cádoque implantada sob a chapeleira.
que maravilha!
here she comes, looking like a red corvette...
e eu acho que carreguei ali num imaginário botão de taime uórpe que me transportou para aquelas noites no centro de mensagens do érre tê de sapadores, quando daquele rádio todo escafiado e que até ficou para o cabo branco - onde tu estiveres, parceiro, aqui vai o meu abraço! -, o miguel simões nos anunciava que o blood on the bricks estava aí a rasgar ferrugem.
(juro que estacionei a 500 metros de casa, com vergonha e porque nos ensinaram a não nos aproximarmos de um lugar de estacionamento com a telefonia a bombar, não se vá dar o caso de estar algum meliante à coca e julgue que a aparelhagem ponto azul é mesmo de marca e não comprada no centro comercial abecassis lá da praça de espanha.
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