no caminho matinal para o banco, cruzei-me não só com um par de pernas que tratavam deus por tu (minto, foram dois. mas um mais que outro, vá!) mas também com duas condutoras como o braço esquerdo apoiadas na janela da porta do veículo, faziam - como eu faço - abichanados e masturbatórios gestos com os dedos à volta duma melena capilar.
sorri para dentro - não fossem elas pensar que estava a fazer-me ao piso - e senti-me ligado naquela comunidade secreta.
porém, logo a seguir fiquei triste por não me ter recordado do amigo passos coelho ter falado ontem em subsídios que esta gente carece para aquisição de carros com mudanças automáticas. sim, não estou a delirar. nós precisamos de ajuda. são terríveis aquelas cenas tristes de imaginarmos que conseguimos fazer as rotundas em terceira, andando o carro, coitado, quase a gregoriar-se, desesperado, à espera que tiremos a mão do cabelo para puxarmos uma abaixo e contornarmos a dita cuja em condições.
ajude-nos, senhor primeiro-ministro. em crise, sim, mas pense nos necessitados.
sorri para dentro - não fossem elas pensar que estava a fazer-me ao piso - e senti-me ligado naquela comunidade secreta.
porém, logo a seguir fiquei triste por não me ter recordado do amigo passos coelho ter falado ontem em subsídios que esta gente carece para aquisição de carros com mudanças automáticas. sim, não estou a delirar. nós precisamos de ajuda. são terríveis aquelas cenas tristes de imaginarmos que conseguimos fazer as rotundas em terceira, andando o carro, coitado, quase a gregoriar-se, desesperado, à espera que tiremos a mão do cabelo para puxarmos uma abaixo e contornarmos a dita cuja em condições.
ajude-nos, senhor primeiro-ministro. em crise, sim, mas pense nos necessitados.
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