(... o paula's burger, claro quando ainda podiamos brincar ao «when you go home tonight, you must take the long way home»; a charrua do lavrador, quando era ele a pagar; aquele outro ao lado, cujo nome não me lembro e que me serviu uma vez um prego que me fez recuar aos meus 5 anos, por ter um sabor igual aos bifes do meu avô; o rialva, que tinha os melhores croissants... do mundo! (e para onde eu me dirigia a pé, duma forma involuntária e inconsciente, para beber café, apesar de já não trabalhar na zona); a avilectrolarsom onde se compravam cassetes, mas carotas; a mirabela, onde comprei uma flor e preenchi um cartão com um erro, precisamente, no nome da pessoa a quem eram dirigidas; a top carpex, que ainda mantém o autocolante «20 buscar»; o avis, onde vi em silêncio - mas a rir para dentro - os malucos do riso; os trabalhos da faculdade naqueles três últimos do quarteirão; o super-chefe, onde ele pagou muita vez; a sequeira, onde eu fiz um trabalho; o vitorino, pertinho de onde a vanda morava; aquela que não me lembro o nome e que tinha umas mont-blanc pequeninas que eu namorava constantemente; aquela casa estreitinha que tinha sempre uns ténis bestiais, nomeadamente os stan smith em verde (que eu claro, não tinha carteira para me chegar a eles, mas tinha olhos para os ver na montra); a paragem onde elas cantaram, dentro do 18 o «it's got to beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee, peeeeeeeerfect!»; a dargil, que estranhamente ainda vive e que tinha posters do casablanca; o colina, onde íamos, o fernando e o reis, levar bifes; a esquina onde morava o varanda; a europa-américa; a montra com yamahas dt 50; o ávila, onde eu vi o alta-fidelidade...