há músicas assim. sabem, são aquelas que só o começo já arrepia. bom, estas são diferentes. não digo que se transformem, depois, em más canções. mas é que têm é uns começos...
aqueles cinco acordes do natural woman (na versão da aretha. ok, não há mais versões, não é? há a matriz e...), por exemplo. caramba, parecem pingos de... nem sei bem. a verdade é que tudo o que acontece depois do «morning rain» já não tem o mesmo sabor, não sei, não sei explicar.
o início do duel. o início do nature of the beast. o início do the man with a child in his arms. tantos, tantos inícios. o the chauffeur, por exemplo, também.
ou o like a stone, que dá ideia que tem um início durante todo o tempo da canção.
(ouvi ontem. também na tv. ontem foi um dia bom para ouvir canções na tv.)
aqueles cinco acordes do natural woman (na versão da aretha. ok, não há mais versões, não é? há a matriz e...), por exemplo. caramba, parecem pingos de... nem sei bem. a verdade é que tudo o que acontece depois do «morning rain» já não tem o mesmo sabor, não sei, não sei explicar.
o início do duel. o início do nature of the beast. o início do the man with a child in his arms. tantos, tantos inícios. o the chauffeur, por exemplo, também.
ou o like a stone, que dá ideia que tem um início durante todo o tempo da canção.
(ouvi ontem. também na tv. ontem foi um dia bom para ouvir canções na tv.)
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