O que eu esperava da imprensa-em-crise num momento como este era, afinal, a chave do problema: explicar, enquadrar, ajudar a perceber, ser clara, mostrar caminhos, usar a escolha e a análise para iluminar o que diariamente nos parece obscuro. Quando passo pelo Economist, quando irregularmente compro a Atlantic, nas edições de fim-de-semana do El Mundo, no Sunday Times, em artigos soltos que apanho nos jornais de economia internacional, ou mesmo nos seis euros bem pesados que me custa a brasileira Veja, eu encontro esse lugar de pacificação com a realidade. Como se me dissessem:
- Pedro, senta-te, bebe um café, vamos lá organizar ideias...
- Pedro, senta-te, bebe um café, vamos lá organizar ideias...
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