sexta-feira, dezembro 30, 2011
quinta-feira, dezembro 29, 2011
é que volta e meia dá nisto
o que me fazia mesmo falta agora eram aqueles dois camaleões que o chico do talho costumava ter na montra, e que num ápice dariam conta, na certa, do caralho das moscas e dos mosquitos que desaustinadamente voam aqui na loja.
(ou então alguém com conhecimentos de controlo aéreo que venha cá dar pôr organização nisto.)
(ou então alguém com conhecimentos de controlo aéreo que venha cá dar pôr organização nisto.)
e de maneiras que é isto.
cruzei-me, há pouco, com a ana e o quim. tinham ido registar o neto ali na conservatória de alcântara, já que é a que mais próxima se encontra de belém, local onde o puto nasceu.
o miúdo chama-se jesus e a senhora do registo perguntou, meio a brincar, se os pais são do benfica e decidiram assim fazer uma homenagem ao treinador. todos se riram com a piadola mas os avós disseram que não, que são dos belenenses, pois o clube é o braço desportivo de deus.
a mãe, maria, ficou em casa acamada porque se infectou num dos pontos da costura. o pai, zé, estava, naquele momento a telefonar, meio furibundo, aos sogros, para ver se eles sabiam o nif da maria, pois estava na fila da seg. social a entregar o papel da licença de parto e lá os gajos estavam a pedir isso.
enfim, vivemos num mundo de burocracias.
o miúdo chama-se jesus e a senhora do registo perguntou, meio a brincar, se os pais são do benfica e decidiram assim fazer uma homenagem ao treinador. todos se riram com a piadola mas os avós disseram que não, que são dos belenenses, pois o clube é o braço desportivo de deus.
a mãe, maria, ficou em casa acamada porque se infectou num dos pontos da costura. o pai, zé, estava, naquele momento a telefonar, meio furibundo, aos sogros, para ver se eles sabiam o nif da maria, pois estava na fila da seg. social a entregar o papel da licença de parto e lá os gajos estavam a pedir isso.
enfim, vivemos num mundo de burocracias.
«devem pensar que me comem, devem!»
- então e não prefer pagar por multibanco? ainda é muito dinheiro...
- nahh, eu vou ali levantar e trago-lhe já o dinheiro.
- ai sim?
- sim. eu não gosto que o banco saiba onde gasto o dinheiro!
fico muito feliz...
... por não perceber rigorosamente nada de cinema e assim poder dizer que o drive é uma valente merda!
contudo, há ali aqueles 10/12 minutos em que a christina anda a passear o seu real e exuberante cagueiro e mais o seu bélico mamaçal, altura durante a qual abençoei e agradeci, por um dia alguém ter inventado a palavra «carne».
contudo, há ali aqueles 10/12 minutos em que a christina anda a passear o seu real e exuberante cagueiro e mais o seu bélico mamaçal, altura durante a qual abençoei e agradeci, por um dia alguém ter inventado a palavra «carne».
quarta-feira, dezembro 28, 2011
terça-feira, dezembro 27, 2011
há por aí psicólogos?
sonho que estou numa situação de que não me recordo muito bem ( mas dava ideia que era no meio duma desgraça natural qualquer, assim tsunami ou isso) e o 'gajo' aparece no sonho. tem uma nikon ao pescoço. eu falo-lhe não sei o quê meio em desespero e ele pergunta:
- mas a tua... era de que marca?.... canon?.... ui!...
(e aquele ui é dito assim como se alguém quisesse dizer «compraste levado pelo instinto, não foi? compraste merda, percebes? nikon é que é, já deverias saber)
e eu fico assim resignado, a fixar-me na máquina dele, assim bojuda, cheia de motoes e lentes e merdas assim, enquanto tentamos fugir e salvarmo-nos e tal...
- mas a tua... era de que marca?.... canon?.... ui!...
(e aquele ui é dito assim como se alguém quisesse dizer «compraste levado pelo instinto, não foi? compraste merda, percebes? nikon é que é, já deverias saber)
e eu fico assim resignado, a fixar-me na máquina dele, assim bojuda, cheia de motoes e lentes e merdas assim, enquanto tentamos fugir e salvarmo-nos e tal...
noutro dia passei na ensitel...
... e vi aquilo cheio de malta.
quero acreditar que era tudo clientela que não usa o facebook e merdas assim.
(rio-me sempre quando me vêm falar no poder das redes sociais e mais o catano!)
(pode ser um poder muito espalhafatoso mas depois vai-se a ver e...)
quero acreditar que era tudo clientela que não usa o facebook e merdas assim.
(rio-me sempre quando me vêm falar no poder das redes sociais e mais o catano!)
(pode ser um poder muito espalhafatoso mas depois vai-se a ver e...)
sexta-feira, dezembro 23, 2011
... quando chegou carta, abri. quando ouvi prince, dancei. quando o olho brilhou, entendi...
na cozinha, em som de fundo o love bizarre. no micro-ondas aquecia uma malga de leite. enquanto esperava... dançava-se!
saiu da cama, veio até à porta da cozinha, encostou-se no ombreira e ficou a olhar. primeiro a sorrir e depois com um ar de... ai meu deus, se mais alguém vê isto.
(fez um looping com os olhos, cerrou, suavemente a porta e deixou-me lá dentro agarrado ao grooove da sheila.)
saiu da cama, veio até à porta da cozinha, encostou-se no ombreira e ficou a olhar. primeiro a sorrir e depois com um ar de... ai meu deus, se mais alguém vê isto.
(fez um looping com os olhos, cerrou, suavemente a porta e deixou-me lá dentro agarrado ao grooove da sheila.)
quinta-feira, dezembro 22, 2011
ó joaaaaaaaaaaaaaaaaana, anda cá ouvir isto, pá!
assim que me lembre, sem pensar muito, não há um único disco daqueles que vêm com revistas, que tenha alguma coisa de jeito. repito, não me lembro mesmo. por isso, quando compro as revistas que trazem cê dê, peço-o à menina da caixa - não, brincas! - mas, apenas, por que assim fico logo com uma capinha para agasalhar um qualquer dêvê dê que grave à minha mãe. o cêdê, esse, vai direitinho para o lixo.
esta revista que agora mesmo coloco foto da capa
lembrou-se de estragar este meu fabuloso e bem esgalhado preconceito.
na capa da revista dizia «ah e tal versões do sticky fingers» e eu pensei «mau, tu queres ver que a dona raquel já ganhou uma capa para levar mais uma mão cheia de episódios de seriados histórico abarco ingaleses?»
o disco esteve a marinar durante uns dias na minha secretária (uma coisa chiquésima, assim desenhada pelo alvar aalto ou outra merda qualquer do género) até que eu me lembrei - e bem, é de salientar - de colocá-lo no meu fabuloso leitor multimedia clicando de seguida no botão que tem um triângulo isósceles a apontar para a direita.
brown sugar, cá vai isto!
humm... tu queres ver... espera lá...
sway, eh lá...
can't you hear me knocking, fooooooooooooooooooooda-se!
os roulingue pedras, para quem não sabe, pegaram em canções de blues (ou rock and roll, noutros casos) e lá fizeram uns arranjos à maneira deles. à maneira de darford, pertantes. mas o osso, o espírito, o núcleo sempre foram os blues. e mesmo quando decidiram ver se sabiam fazer canções em vez de tocarem versões, sempre se nortearam pelos blues. os blues sempre estiveram lá. mesmo que parecessem ser coisas de rock and roll.
é giro perceber que a mojo teve a peregrina, imaculada e feliz ideia de perguntar a uns maduros, se estavam dispostos a fazer umas versões, cheias de blues e soul, do sticky fingers. no fundo, era o sentido contrário da coisa. foste do blues cru (e do soul) para o rock, voltas do rock para o soul e o blues mais cru e despido.
e não é que conseguiram? é que conseguiram mesmo!
caramba, é que não há uma versão má. aquilo cheira a otis reading, a tarantino, a soul train por todos os bits do cabrão do disco. mais, aquilo está cheio de bandas daquelas que aparecem nas últimas páginas da taíme aute de londres, que compramos quando lá vamos na esperança de ver alguma coisa ao vivo e, depois desistimos porque só lemos nomes que não lembram ao menino jesus (que está quase a nascer, atente-se!). mas quem são estes gajos? hummm, nah, eu queria era ouvir aqueles outros que tocavam o patchouly, essa é que é essa!
venham aqui, por exemplo e percebam quem é que canta o quê. aos despois, façam cópi-peiste com os nomes e as cantigas que lá estiverem e pesquisem no tubo. sério, procurem, indaguem, façam-se à estrada. são umas atrás das outras.
e conseguir manter o pezinho (principalmente o esquerdo) sossegado? não é fácil. ele fica ali a bater e tal...
(se procurarem com atenção, conseguem ouvir a coisa toda na net. se procurarem realmente muito bem, conseguem, imagine-se, roubá-lo na net. ai, ai...)
(só mais outra coisa: tem o angie como bonus track. e é bónus porque é uma canção dum disco que saiu mais à frente que o fingers. é uma canção que eu nunca, mas nunca mesmo atinei. é, digamos, tão secante quanto o lover why dos century e pior, seguramente, que o i want to know what love is dos foreigner. mas aqui, neste disco... ui, aquilo até estala. se a poderia postar aqui? sim, poderia. mas apeteceu-me escolher antes esta. pronto, manias, não é?)
não precisam de gostar. por mim tanto se me dá. mas depois... vocês lá sabem!
esta revista que agora mesmo coloco foto da capa
lembrou-se de estragar este meu fabuloso e bem esgalhado preconceito.
na capa da revista dizia «ah e tal versões do sticky fingers» e eu pensei «mau, tu queres ver que a dona raquel já ganhou uma capa para levar mais uma mão cheia de episódios de seriados histórico abarco ingaleses?»
o disco esteve a marinar durante uns dias na minha secretária (uma coisa chiquésima, assim desenhada pelo alvar aalto ou outra merda qualquer do género) até que eu me lembrei - e bem, é de salientar - de colocá-lo no meu fabuloso leitor multimedia clicando de seguida no botão que tem um triângulo isósceles a apontar para a direita.
brown sugar, cá vai isto!
humm... tu queres ver... espera lá...
sway, eh lá...
can't you hear me knocking, fooooooooooooooooooooda-se!
os roulingue pedras, para quem não sabe, pegaram em canções de blues (ou rock and roll, noutros casos) e lá fizeram uns arranjos à maneira deles. à maneira de darford, pertantes. mas o osso, o espírito, o núcleo sempre foram os blues. e mesmo quando decidiram ver se sabiam fazer canções em vez de tocarem versões, sempre se nortearam pelos blues. os blues sempre estiveram lá. mesmo que parecessem ser coisas de rock and roll.
é giro perceber que a mojo teve a peregrina, imaculada e feliz ideia de perguntar a uns maduros, se estavam dispostos a fazer umas versões, cheias de blues e soul, do sticky fingers. no fundo, era o sentido contrário da coisa. foste do blues cru (e do soul) para o rock, voltas do rock para o soul e o blues mais cru e despido.
e não é que conseguiram? é que conseguiram mesmo!
caramba, é que não há uma versão má. aquilo cheira a otis reading, a tarantino, a soul train por todos os bits do cabrão do disco. mais, aquilo está cheio de bandas daquelas que aparecem nas últimas páginas da taíme aute de londres, que compramos quando lá vamos na esperança de ver alguma coisa ao vivo e, depois desistimos porque só lemos nomes que não lembram ao menino jesus (que está quase a nascer, atente-se!). mas quem são estes gajos? hummm, nah, eu queria era ouvir aqueles outros que tocavam o patchouly, essa é que é essa!
venham aqui, por exemplo e percebam quem é que canta o quê. aos despois, façam cópi-peiste com os nomes e as cantigas que lá estiverem e pesquisem no tubo. sério, procurem, indaguem, façam-se à estrada. são umas atrás das outras.
e conseguir manter o pezinho (principalmente o esquerdo) sossegado? não é fácil. ele fica ali a bater e tal...
(se procurarem com atenção, conseguem ouvir a coisa toda na net. se procurarem realmente muito bem, conseguem, imagine-se, roubá-lo na net. ai, ai...)
(só mais outra coisa: tem o angie como bonus track. e é bónus porque é uma canção dum disco que saiu mais à frente que o fingers. é uma canção que eu nunca, mas nunca mesmo atinei. é, digamos, tão secante quanto o lover why dos century e pior, seguramente, que o i want to know what love is dos foreigner. mas aqui, neste disco... ui, aquilo até estala. se a poderia postar aqui? sim, poderia. mas apeteceu-me escolher antes esta. pronto, manias, não é?)
não precisam de gostar. por mim tanto se me dá. mas depois... vocês lá sabem!
já é oficial: depeche mode no rock in rio
é óbviamente tanga. mas pronto, queria só ver como é que ficava... assim... escrito.
fica bonito, não fica?
quarta-feira, dezembro 21, 2011
agora a sério
sem desprimor por algumas das profissões tão publicamente galardoadas como comentador de rialiti chous, relações-públicas de discotecas, moderador de programas televisivos para sopeiras ou gestor de blogs com fotografias de coisas que servem para vestir ou acartar as chaves de casa e os batonzes, eu gostava de deixar por aqui exarado que ainda me fascinam as pessoas que conseguem e sabem ser professores primários.
ter a capacidade de ministrar a crianças o poder de saber ler, escrever, contar ou função da bílis, meus amigos, ainda é uma coisa que me deixa apaixonado e comovido.
(obrigado, querida amiga. o orgulho é todo nosso.)
ter a capacidade de ministrar a crianças o poder de saber ler, escrever, contar ou função da bílis, meus amigos, ainda é uma coisa que me deixa apaixonado e comovido.
(obrigado, querida amiga. o orgulho é todo nosso.)
terça-feira, dezembro 20, 2011
se fosse eu a decidir...
... de que estilo eu seria se num mundo imaginário eu soubesse tocar guitarra, nunca seria o page, ou o micky moody, ou o clapton, ou o kif ou seja lá quem fosse. eu queria ser o nile rodgers.
simplesmente porque queria saber fazer nhec-nhec-nhec na guitarra como só ele sabia e continua, acredito, a saber.
como aqui no coming out - uma canção sobre pessoas que abrem as portas do armário e soltam a franga. juro! - onde a diva fatela ross se pavoneava mas ... enfim.
por outro lado, convenhamos, uma gaja a tocar baixo - e bateria, claro! - ainda para mais, num de 5 cordas, por mais ar de... que ela aparente ter, sejamos francos, fica sempre com uma valente pintarola!
simplesmente porque queria saber fazer nhec-nhec-nhec na guitarra como só ele sabia e continua, acredito, a saber.
como aqui no coming out - uma canção sobre pessoas que abrem as portas do armário e soltam a franga. juro! - onde a diva fatela ross se pavoneava mas ... enfim.
por outro lado, convenhamos, uma gaja a tocar baixo - e bateria, claro! - ainda para mais, num de 5 cordas, por mais ar de... que ela aparente ter, sejamos francos, fica sempre com uma valente pintarola!
segunda-feira, dezembro 19, 2011
death star...
... em lego. um show. 88 contos.
tomaaaaaaaaaa!
(a exposição do corte inglés não é bem como os legos que eu via com o meu pai, no grandela, algures nos 70. mas não deixa de ser um show. caramba, tem camionetas da rodoviária nacional e o autocarro 12 para algés, ainda em verde.)
(não querendo contrariar os historiadores de legos que há pela net, houve uma altura em que havia 6 caixas de legos. o meu pai comprou-me a 2 e a 4. a 6 era a mais desejada, não só pelo número de peças verdes granjolas que trazia, mas porque tinha também, digamos, algumas peças que davam jeito para... cantaria e caixilharia, digamos. olho para os legos que há agora e... caramba, metem o velhinho technic do buggy, com motor 4,5, realmente, a um canto. enfim... olhamos para aquilo e dá vontade de dizer à menina: embrulhe-me um de cada, ó faxavôr.)
tomaaaaaaaaaa!
(a exposição do corte inglés não é bem como os legos que eu via com o meu pai, no grandela, algures nos 70. mas não deixa de ser um show. caramba, tem camionetas da rodoviária nacional e o autocarro 12 para algés, ainda em verde.)
(não querendo contrariar os historiadores de legos que há pela net, houve uma altura em que havia 6 caixas de legos. o meu pai comprou-me a 2 e a 4. a 6 era a mais desejada, não só pelo número de peças verdes granjolas que trazia, mas porque tinha também, digamos, algumas peças que davam jeito para... cantaria e caixilharia, digamos. olho para os legos que há agora e... caramba, metem o velhinho technic do buggy, com motor 4,5, realmente, a um canto. enfim... olhamos para aquilo e dá vontade de dizer à menina: embrulhe-me um de cada, ó faxavôr.)
no bar do hospital
- olha pai, é um polícia.
- humm... não... é um guarda prisional.
- o que é isso?
- então, é um guarda... mas que trabalha numa prisão. está a guardar os presos para eles não fugirem da cadeia.
- mas... mas ele tem dois filhos.
- e?
- e nada. julguei que não tivessem.
- humm... não... é um guarda prisional.
- o que é isso?
- então, é um guarda... mas que trabalha numa prisão. está a guardar os presos para eles não fugirem da cadeia.
- mas... mas ele tem dois filhos.
- e?
- e nada. julguei que não tivessem.
sábado, dezembro 17, 2011
e para mim, é o suficiente.
- estás feliz? (feliz é uma palavra meio apaneleirada mas pronto, pergunto-te na mesma)
- claro, caralho! isso nem se pergunta.
- claro, caralho! isso nem se pergunta.
tenho andado encantado...
... com as palavrinhas que têm sido produzidas por causa das fotografias dos anúncios da triumph. tão bonitas, tão acertadas, tão falaciosas!
gosto particularmente dumas que eu cá sei mas não me apetece dizer.
parecem uns gajos que eu ouvia falar aqui na minha zona, por alturas do prec. tinham um megafone, usavam palavras bonitas como camarada, proletariado ou organização e era certinho que teriam palminhas no fim. mesmo que depois só dissessem tolices.
o difícil é dizer: gosto ou não gosto.
o fácil é dizer: não gosto porque, sabem, as mulheres magras e photoshopadas se conduzirem toyotas corollas, entopem facilmente os cachimbos das velas.
(parece uma coisa parva, não é? e é.)
desculpem, foi só um desabafo. eu é que estou errado, certamente.
(ah, já agora, por mais incrível que posso parecer para alguns e algumas, eu não dei a minha opinião sobre o assunto «anúncio da triumph». estou preocupado, confesso, som uma borbulha que me nasceu no nariz.)
gosto particularmente dumas que eu cá sei mas não me apetece dizer.
parecem uns gajos que eu ouvia falar aqui na minha zona, por alturas do prec. tinham um megafone, usavam palavras bonitas como camarada, proletariado ou organização e era certinho que teriam palminhas no fim. mesmo que depois só dissessem tolices.
o difícil é dizer: gosto ou não gosto.
o fácil é dizer: não gosto porque, sabem, as mulheres magras e photoshopadas se conduzirem toyotas corollas, entopem facilmente os cachimbos das velas.
(parece uma coisa parva, não é? e é.)
desculpem, foi só um desabafo. eu é que estou errado, certamente.
(ah, já agora, por mais incrível que posso parecer para alguns e algumas, eu não dei a minha opinião sobre o assunto «anúncio da triumph». estou preocupado, confesso, som uma borbulha que me nasceu no nariz.)
sexta-feira, dezembro 16, 2011
dona elvira...
... se me está a ouvir, desça cá abaixo só por um bocadinho e entregue-me uma coisa destas no 52-a porque ando muito augadinho.
(não quero abusar, mas se tiver uns cus de salame... sabe, naquele taparué lá em cima do frigorífico... então, dispense-me uns 4 ou 5. 10, pronto! não, espere, faça-me mas é um salame inteiro e entregue também no 52-a. mas pode vir com cus e tudo)
(não quero abusar, mas se tiver uns cus de salame... sabe, naquele taparué lá em cima do frigorífico... então, dispense-me uns 4 ou 5. 10, pronto! não, espere, faça-me mas é um salame inteiro e entregue também no 52-a. mas pode vir com cus e tudo)
quinta-feira, dezembro 15, 2011
ajudem-me a entender isto
há um moço que vai fazer um workshop (uma loja de trabalho????) sobre como engatar um homem?
e há pessoas a pagar?
8 contos?
e há pessoas que o criticam?
e há pessoas que as criticam?
e mesmo assim vêem o big brother? e lêem a sábado?
(já percebi, é uma autocrítica.)
e o burro sou eu?
e há pessoas a pagar?
8 contos?
e há pessoas que o criticam?
e há pessoas que as criticam?
e mesmo assim vêem o big brother? e lêem a sábado?
(já percebi, é uma autocrítica.)
e o burro sou eu?
será pastor
(mas terá, digamos, uma espécie de empregados para lhe fazerem o trabalho. é pastor mas o trabalho duro de andar ali com a vara a assobiar ao gado será feito por outros.)
(está excitadíssima. até acordou sem birra.)
(nós iremos chorar, claro.)
(está excitadíssima. até acordou sem birra.)
(nós iremos chorar, claro.)
quarta-feira, dezembro 14, 2011
a minha filha...
... está a ver uma telenovela onde a cláudia vieira (acertei?) aparece com umas... (não, não são umas mamas) calças altamente.
(agora é que não há dúvidas. chamem o fernando!)
(agora é que não há dúvidas. chamem o fernando!)
breakdown (ou não, vá!)
ando numa troca de emails com um cámone(ou coisa assim) que vive há uns anos cá na nossa terra.
ele escreve-me em inglês. eu devolvo-lhe em português.
e assim andamos, há já uns 3 ou 4 emails.
eu diria que um de nós, se não os dois, é muito parvo.
ele escreve-me em inglês. eu devolvo-lhe em português.
e assim andamos, há já uns 3 ou 4 emails.
eu diria que um de nós, se não os dois, é muito parvo.
meto um colhão no cepo em como ninguém consegue ver isto sem se rir...
... ou fazer ventinho no nariz, a evitar rir, só porque eu disse que "meto o colhão no cepo" e por isso vocês queriam era ver-me a sofrer e tal e o sangue esparramado pelas paredes e isso...
terça-feira, dezembro 13, 2011
e já saber aquela coisa do éme antes do bê e do pê foi é uma sorte!
por que; porque; demais; de mais; perfil; perspectiva; expectoração; o uso de quase todo o verbo haver em especial ali as 3ªs pessoas...
há palavras ou regras que por mais que tente... nah, não consigo lá chegar.
... os plurais das palavras compostas...
há palavras ou regras que por mais que tente... nah, não consigo lá chegar.
... os plurais das palavras compostas...
e não há um único filme catástrofe sequer sobre esta data?
hoje é dia 11/12/13.
(ano 2011, mês 12, dia 13)
(ano 2011, mês 12, dia 13)
o pessoal que decidiu que o fado era património lá do coiso e tal, está à espera de quê para fazer o mesmo ao cagueiro da deborah secco?
imito o resto da família caseira e decido também seguir uma telenovela. a bem dizer já vou com cerca de 14 minutos de... de seguimento, vá.
sem esperar muito já vi a glorinha - abençoada! -, a natália - enfim!... -, a deborah secco - apesar de ter fodido o mamaçal com o a pitanguyce do costume - e outras que não sei o nome mas que... que me agradam.
qual porsche, qual carapuça, sinais aproximação de meia idade é quando um gajo se abesteira num sofá para ver gajas das novelas.
sem esperar muito já vi a glorinha - abençoada! -, a natália - enfim!... -, a deborah secco - apesar de ter fodido o mamaçal com o a pitanguyce do costume - e outras que não sei o nome mas que... que me agradam.
qual porsche, qual carapuça, sinais aproximação de meia idade é quando um gajo se abesteira num sofá para ver gajas das novelas.
e a minha dúvida é: temos mesmo que ir novamente lavar os dentes logo depois?*
por vezes até acontece-me já depois de estar enfiado na cama. a verdade é que há dias vi a cena numa série de televisão, que quando estou com fome vou à cozinha fazer um panriquito com fiambre. e mostarda.
* agora que até a miúda já me lê e a mais crescida lhe disse que eu sou esquisitinho com as lavagens, que fique aqui bem claro, sim, ninguém entra na cama com migalhas dentro da boca.
* agora que até a miúda já me lê e a mais crescida lhe disse que eu sou esquisitinho com as lavagens, que fique aqui bem claro, sim, ninguém entra na cama com migalhas dentro da boca.
segunda-feira, dezembro 12, 2011
as pessoas que anunciam, em rodapé, «escrita com as regras do novo acordo ortográfico»:
fazem-no para que tenhamos que entender que afinal aquilo não são erros ortográficos, fazem-no para que percebamos que já captaram o espírito (nada contra) ou fazem-no como que pedindo-nos desculpa?
domingo, dezembro 11, 2011
sábado, dezembro 10, 2011
mais espectacular que o big brother...
... são os «comentadores televisivos» do big brother.
(muito bom)
(muito bom)
roberta, sério, em vez dos ... xutos e pontapés...
... bota lá estes gajos a tocar no dia do springsteen, botas?
sexta-feira, dezembro 09, 2011
quarta-feira, dezembro 07, 2011
sininhos são a minha vuvuzela
fico a pensar na alegria que teria se todas, mas rigorosamente todas as canções de natal com sininhos e mais o caralho, pudessem ser substituídas, por exemplo, por canções dos muse ou, vá, canções dos muse e mais o oh yeah e o my only love dos roxy.
esse acontecimento, faria de mim uma pessoa feliz nos natais, acreditem.
esse acontecimento, faria de mim uma pessoa feliz nos natais, acreditem.
mais uma vez, a melhor pessoa do futebol de todos os tempos
«sentimos uma grande tristeza, sobretudo pela forma que jogámos. tento de dar os parabéns aos meus colegas que, debaixo de grande pressão e com enorme responsabilidade, conseguiram fazer um jogo colectivo e serem guerreiros até final. não foi pelo jogo de hoje que não ficámos qualificados. a equipa não ficará afectada, é muito fácil a negatividade, procurar erros ou apontar falhas. mais uma vez, demonstrámos que temos condições para fazer algo melhor. temos de olhar para a liga europa com o objectivo de chegar o mais longe possível.»
sobre os aplausos no final: «deixo o meu agradecimento pelo empenho, dedicação e paciência dos adeptos. num momento como este, vieram em massa. é emocionante jogar num dragão cheio, numa altura como esta. hoje, sentimo-nos realmente em casa.»
sobre os aplausos no final: «deixo o meu agradecimento pelo empenho, dedicação e paciência dos adeptos. num momento como este, vieram em massa. é emocionante jogar num dragão cheio, numa altura como esta. hoje, sentimo-nos realmente em casa.»
terça-feira, dezembro 06, 2011
crisis
a minha vida não é compatível com pessoas que parece que carregam, sei lá, em ctrl+shift+9 e desatam a começar frases como «dizem que há crise, mas ainda ontem, estava...»
segunda-feira, dezembro 05, 2011
aláive
a optimus confirma que serão distribuídas mantas e almofadas, na entrada do festival patrocinado por aquela empresa.
«juntámos a fome à hora do jantar» revelou um dos responsáveis pela empresa de comunicações. «estudos feitos por empresas especializadas revelaram que cerca de 36% do público dos radiohead adormece na segunda canção do alinhamento da banda, aumentando esse número para 85%, os que o fazem durante a quinta canção.»
por fim, acrescentou «a escolha desta banda veio ao encontro das queixas que os moradores de algés, da trafaria, do porto brandão e até da cova do vapor fizeram por causa do ruído excessivo que sempre existe durante os dias do festival.»
«juntámos a fome à hora do jantar» revelou um dos responsáveis pela empresa de comunicações. «estudos feitos por empresas especializadas revelaram que cerca de 36% do público dos radiohead adormece na segunda canção do alinhamento da banda, aumentando esse número para 85%, os que o fazem durante a quinta canção.»
por fim, acrescentou «a escolha desta banda veio ao encontro das queixas que os moradores de algés, da trafaria, do porto brandão e até da cova do vapor fizeram por causa do ruído excessivo que sempre existe durante os dias do festival.»
expliquem-me...
... como se eu fosse o cliente a ter que ser convencido (pelos visto foi) qual é mesmo a ideia deste anúncio? em que é que estava a pensar o copy quando achou que esta seria uma boa ideia?
enfim...
enfim...
domingo, dezembro 04, 2011
vi há pouco numa série e já não via (ou fazia, felizmente) há uns anos valentes
um gajo a mascar os cordões do capuz da sua camisola.
(levava tanto nos cornos por causa disso, eh eh...)
(levava tanto nos cornos por causa disso, eh eh...)
alter ego
zappingando pela televisão deparo-me com uma entrevista com uma blogger. não a conheço, páro e fico ali a ouvi-la para tentar saber se vai falar sobre o blog, sobre bloggar, sobre posts ou coisa parecida.
ao que parece diz que dizem mal dela e de coisas que ela escreve. responde que são pessoas que não têm muito que fazer. (??????) (ela, pelos vistos tem.)
disse depois, defendendo-se, que muitas das coisas que escreve são feitas de uma forma exagerada e como que originadas dum alter ego. que na vida real ela não é tanto assim.
não ouvi o nome do blog e por isso não sei fala verdade ou se a coisa é como ela o diz mas... é interessante, como quando algo 'interessante' acontece, pouca gente 'assume' o que está no blog. interessante como o que vem no blog é sempre, mas sempre um alter ego exagerado e nunca um alter ego 'diminuído'.
conheço, pelo menos, uma pessoa que é, digamos, 'normal' na vida real. depois no blog fazia fotochope à sua vida: adulava-a, aldrabava-a, adocicava-a, enfim, alterava-a. tinha um alter-ego exagerado, pelos vistos. deixei de a ler pelas razões óbvias. continuo a contactar com ela pela via real. e, aí, continua 'normal'.
e depois há os comentadores leais. que vão lá dizer coisas bonitas, que vão dar palmadinhas nas costas por tudo, por nada e também por nada com tudo. será que os comentadores também têm alter egos exagerados? ou aquilo é como os orgasmos fictícios: elas fingem orgasmos por que pensam que a gente se rala, a gente finge que acreditamos nos orgasmos delas para que elas continuem no jogo.
há blogs com alter egos diminuídos?
ao que parece diz que dizem mal dela e de coisas que ela escreve. responde que são pessoas que não têm muito que fazer. (??????) (ela, pelos vistos tem.)
disse depois, defendendo-se, que muitas das coisas que escreve são feitas de uma forma exagerada e como que originadas dum alter ego. que na vida real ela não é tanto assim.
não ouvi o nome do blog e por isso não sei fala verdade ou se a coisa é como ela o diz mas... é interessante, como quando algo 'interessante' acontece, pouca gente 'assume' o que está no blog. interessante como o que vem no blog é sempre, mas sempre um alter ego exagerado e nunca um alter ego 'diminuído'.
conheço, pelo menos, uma pessoa que é, digamos, 'normal' na vida real. depois no blog fazia fotochope à sua vida: adulava-a, aldrabava-a, adocicava-a, enfim, alterava-a. tinha um alter-ego exagerado, pelos vistos. deixei de a ler pelas razões óbvias. continuo a contactar com ela pela via real. e, aí, continua 'normal'.
e depois há os comentadores leais. que vão lá dizer coisas bonitas, que vão dar palmadinhas nas costas por tudo, por nada e também por nada com tudo. será que os comentadores também têm alter egos exagerados? ou aquilo é como os orgasmos fictícios: elas fingem orgasmos por que pensam que a gente se rala, a gente finge que acreditamos nos orgasmos delas para que elas continuem no jogo.
há blogs com alter egos diminuídos?
eles bem tentam mas...
já há pessoas que dizem centro de congressos de lisboa ou todo mundo diz antiga fil?
e parque das nações em vez de expo?
e praça francisco sá carneiro em vez de areeiro?
e parque das nações em vez de expo?
e praça francisco sá carneiro em vez de areeiro?
morreu o doutor
... da melhor equipa de futebol de todos (os meus) tempos, do "nosso" campeonato do mundo, dos melhores golos de todos os mundiais (aqueles contra a união soviética são.... esqueçam, não há adjectivos. mas o meu favorito ainda é o do falcão contra a itália.), dos melhores toques de calcanhar, das melhores barbas envergadas por um jogador de futebol, dos...
- são pedro, deve estar a chegar por aí um gajo, seco de carnes, barba e tal... dentista, é, seguramente, boa gente. dá-lhe um beijinho no calcanhar, por mim, vale?
- são pedro, deve estar a chegar por aí um gajo, seco de carnes, barba e tal... dentista, é, seguramente, boa gente. dá-lhe um beijinho no calcanhar, por mim, vale?
sábado, dezembro 03, 2011
sexta-feira, dezembro 02, 2011
papas e bolos
o jantar era peixe. peixe daquele que não gostávamos quando éramos pequenos e que a altura não fez modificar o gosto.
pus-me a fazer uns wraps com tudo o que havia no frigorífico e despensa. acho que até pus shelltox. ficaram um show. mais uma vez, comida confeccionada por mim, fica... uma verdadeira merda.
mas pronto, fez-me, come-se!
a meio da coisa pede-me para comer a parte de fora do réps. diz que gosta. ó pá, não seja por isso: vou à embalagem e ofereço-lhe um réps para ela comer à vontade. vai rapar os restos dos recheios dos meus que ainda estão em duas malgas.
diz que estão um show (????????). começa a delirar e até afirma que lhe sabem a uma coisa que comeu em casa da prima. é mais ou menos como eu ter feito delícias do mar e depois aquilo saber-lhe a... chanfana. mas tudo bem, se gostas, siga!
começa a olhar para o frigorífico pois quer que eu lhe replique o pitéu. digo-lhe que nem eu próprio sei como foi que o fiz. mas pronto, invento: toca a pôr novamente o que houver à mão. (cortei-me, por segurança, no shelltox. mas pus, por capricho e sabor, duas gotas de dystron). chegou ao ponto de ir buscar um caderno para apontar ingredientes. credo, quero lá eu que haja registos da coisa. até tomate - que não come - marchou!
. comeste faisão, meu menino?
- sim.
- e quanto?
- duas malguinhas
não foi assim mas foi parecido.
pus-me a fazer uns wraps com tudo o que havia no frigorífico e despensa. acho que até pus shelltox. ficaram um show. mais uma vez, comida confeccionada por mim, fica... uma verdadeira merda.
mas pronto, fez-me, come-se!
a meio da coisa pede-me para comer a parte de fora do réps. diz que gosta. ó pá, não seja por isso: vou à embalagem e ofereço-lhe um réps para ela comer à vontade. vai rapar os restos dos recheios dos meus que ainda estão em duas malgas.
diz que estão um show (????????). começa a delirar e até afirma que lhe sabem a uma coisa que comeu em casa da prima. é mais ou menos como eu ter feito delícias do mar e depois aquilo saber-lhe a... chanfana. mas tudo bem, se gostas, siga!
começa a olhar para o frigorífico pois quer que eu lhe replique o pitéu. digo-lhe que nem eu próprio sei como foi que o fiz. mas pronto, invento: toca a pôr novamente o que houver à mão. (cortei-me, por segurança, no shelltox. mas pus, por capricho e sabor, duas gotas de dystron). chegou ao ponto de ir buscar um caderno para apontar ingredientes. credo, quero lá eu que haja registos da coisa. até tomate - que não come - marchou!
. comeste faisão, meu menino?
- sim.
- e quanto?
- duas malguinhas
não foi assim mas foi parecido.
o que eu acho grave nem é o artigo (que não tem, obviamente, nada de grave) é precisamente o alarido (bom) à volta dele
anda por aí na net, e também no facebook, uma digitalização dum artigo da excelentíssima senhora doutora dona stilwell (nada contra) sobre o estado da maternidade (nada contra também).
mas fico a pensar: se eu escrever um artigo a dizer que nos devemos abrigar ou abrir o chapéu quando chove, por corrermos o risco de ficarmos molhados, pode acontecer ver o meu artigo difundido por aí ou as pessoas verão logo à partida que é uma informação demasiado óbvia?
mas fico a pensar: se eu escrever um artigo a dizer que nos devemos abrigar ou abrir o chapéu quando chove, por corrermos o risco de ficarmos molhados, pode acontecer ver o meu artigo difundido por aí ou as pessoas verão logo à partida que é uma informação demasiado óbvia?
quinta-feira, dezembro 01, 2011
vai dali de quarta-feira de cinzas até à ceia do senhor
eu não gosto de golos de fora daiária. o futebol é uma cena de equipa e por isso aqueles golos à maradona ou messi dizem-me pouco. dizem-me pouco também aquelas coisas à ronaldo, em que é bom porque corre mais que os outros ou tem mais força que os outros. não gosto, o que querem que eu faça?
(sim, gosto se forem marcados pelo clube.)
gosto de golos que são antecedidos por muitos passes, ou por toques bonitos.
este aqui é, verdade, uma valenta padráda. mas tem aquele passe do fernandes, tem o cigano a ver que se pode chegar ali para o lado, tem um centro do camandro e depois... bum!!!!!!!!
(fode-me a vista perceber que este gajo anda a encantar turcos em vez de portugueses. ou galegos, vá!)
(sim, gosto se forem marcados pelo clube.)
gosto de golos que são antecedidos por muitos passes, ou por toques bonitos.
este aqui é, verdade, uma valenta padráda. mas tem aquele passe do fernandes, tem o cigano a ver que se pode chegar ali para o lado, tem um centro do camandro e depois... bum!!!!!!!!
(fode-me a vista perceber que este gajo anda a encantar turcos em vez de portugueses. ou galegos, vá!)
quarta-feira, novembro 30, 2011
a inveja é tramada
um cliente vem fazer um seguro de viagem. esteve 7 anos a trabalhar em londres, juntou uns «trocos» e vai deambular pela américa do sul. o passeio será por 4 meses.
120 dias.
sozinho.
a curtir.
não vai levar máquina fotográfica nem nada.
apeteceu-me chorar. aliás, acho mesmo que chorei.
120 dias.
sozinho.
a curtir.
não vai levar máquina fotográfica nem nada.
apeteceu-me chorar. aliás, acho mesmo que chorei.
chá quê?
estou ao telefone com uma cliente - simpática, super-tia, falida, de cascais, etc - e ouço o barulho duma interferência no telefone. percebo que é o telemóvel dela que vai tocar. pede-me um instante para atender. eu dou.
ouço-a então falar com uma amiga. chama-se xaxão. a pronúncia da tia fá-la tratar a amiga por chow-chow.
ouço-a então falar com uma amiga. chama-se xaxão. a pronúncia da tia fá-la tratar a amiga por chow-chow.
por momentos julguei que estivesse a telefonar para o canil do reguengo da parada.
eu juro que tento gostar. juro que sim, mas...
faço zapping pela telefonia. páro num posto onde se ouve o alvim. ouço-o dizer "metrologia" das emoções.
dizem que é um comunicador. eu juro que tento...
dizem que é um comunicador. eu juro que tento...
terça-feira, novembro 29, 2011
slim borgudd
não foi a primeira época que assistimos pela televisão. mas foi a primeira época que assistimos... pela caderneta. mil nove e oitenta, apesar de ter tido um campeão que nenhum de nós gostava, tinha carros maravilhosos. tinha, diria, os carros mais bonitos de sempre da formula um.
a espn anda com aquela série de documentários da formula 1 retro. coisas da década de 70 e tal. felizmente inclui o campeonato de 80. felizmente também anda a dar na televisão.
que maravilha. a cores, topam?
e vou dizer assim coisas que... pronto, nomes ou referências que... que são d'altura: o giacomelli que era cabeçudo; o lotus 81 que era lindo de morrer apesar da decoração da essex ser feia nas horas; o pironi do brux; o keijo rosberg; o bt 49 que bem vistas as coisas nem era muito bonito; o m30 que era o carro mais fácil de reproduzir nos de rolamentos (bom, não sei se era o mais fácil. eu é que nunca tive jeito para o serrote e por isso passei a ser o watson.); o marc surer; o 312 t5 (que tinha aquele cachimbo meio feiote por cima); o depailler que morreu mas ainda estava na caderneta; o js15 que é o carro mais lindo de tódá formula 1 de todos os tempos; os arrows que era dourados e neste documentário, repito, a cores, dá para ver mesmo que eram... dourados; needel, o ricardo zunino e o hector rebaque; os tyrrel sem publicidade, os ats...
e estive para aqui falar do slim borgudd que foi até baterista dos abba mas acho que esse só veio no ano seguinte. e é pena porque slim borgudd é um nome do catano.
a espn anda com aquela série de documentários da formula 1 retro. coisas da década de 70 e tal. felizmente inclui o campeonato de 80. felizmente também anda a dar na televisão.
que maravilha. a cores, topam?
e vou dizer assim coisas que... pronto, nomes ou referências que... que são d'altura: o giacomelli que era cabeçudo; o lotus 81 que era lindo de morrer apesar da decoração da essex ser feia nas horas; o pironi do brux; o keijo rosberg; o bt 49 que bem vistas as coisas nem era muito bonito; o m30 que era o carro mais fácil de reproduzir nos de rolamentos (bom, não sei se era o mais fácil. eu é que nunca tive jeito para o serrote e por isso passei a ser o watson.); o marc surer; o 312 t5 (que tinha aquele cachimbo meio feiote por cima); o depailler que morreu mas ainda estava na caderneta; o js15 que é o carro mais lindo de tódá formula 1 de todos os tempos; os arrows que era dourados e neste documentário, repito, a cores, dá para ver mesmo que eram... dourados; needel, o ricardo zunino e o hector rebaque; os tyrrel sem publicidade, os ats...
e estive para aqui falar do slim borgudd que foi até baterista dos abba mas acho que esse só veio no ano seguinte. e é pena porque slim borgudd é um nome do catano.
coisas da bola: fogos-fátuos
ando encantado com os reis do fér plei e aqueles outros que são dum «clube que é diferente de todos os outros»
segunda-feira, novembro 28, 2011
momento correio da manhã ou blog de grelo do dia
estive a olhar para o big brother com atenção e com ajuda de uma bengala comentadora e de maneiras que descobri haver lá uma gaja que... digamos que tem a sua piada.
quinta-feira, novembro 24, 2011
a paz , o pão, a habitação, a saúde, a educação... só há liberdade a sério quando houver liberdade de... blah blah blah...
isto quase que parecem as escarretas dos velhos, aquelas que se tivessem casca eram um ovo: nós ouvimo-las sair da boca e, por mais que desviemos a cara, acabamos por cruzar o olhar com elas. é certinho cumó destino.
sucede o mesmo com as opiniões a favor e contra a greve.a gente bem tenta olhar para as notícias do tempo mas ...
agora, até já há opiniões contra o facto de se ser funcionário público.
muito bom. diria até, muito muito bom.
foi nessa altura que descobri, ou melhor, alembrei-me, dumas fotos em que estou, com o meu pai - certamente, o mentor da coisa - não só em manifestações do 1º de maio, como, nalgumas delas estou de boina militar na mona, ao lado duns magalas barbudos e gadelhudos, sobre uns chaimites, ali junto da entrada do técnico, onde esteve pintado durante anos a cara do eanes (o antónio ramalho, não o do sandokan) e onde nos anos noventa assentava praça, uma puta de calças às riscas pretas e brancas e franjinha à chrissie hynde, que tinha uma fábrica de merda que tratava deus por tu, deixando a babar não só aqui o je mas também o meu querido pedro boss naquelas alturas em que íamos fazer serão para a rua dos açores.
perante essas fotos, pergunto: uma vez que esta merda vai rebentar não tarda nada e haverá ali uma divisão, uma cisão, entre uns de direita (ah ah ah!!) e outros da esquerda (um ah ah ah, ainda mais sonoro), devo fazer uma limpeza photoshopiana e estalisnista às fotos, assim como o trotsky desapareceu das pligras com o valdimir ilich (antes de, estranhamente, desaparecer do méxico). ou arrisco, deixo estar como está e respondo em tribunal marcial que, na altura das fotos eu estava apenas a jogar à bola na alameda e num repente chegou aquele maralhal todo?
sucede o mesmo com as opiniões a favor e contra a greve.a gente bem tenta olhar para as notícias do tempo mas ...
agora, até já há opiniões contra o facto de se ser funcionário público.
muito bom. diria até, muito muito bom.
foi nessa altura que descobri, ou melhor, alembrei-me, dumas fotos em que estou, com o meu pai - certamente, o mentor da coisa - não só em manifestações do 1º de maio, como, nalgumas delas estou de boina militar na mona, ao lado duns magalas barbudos e gadelhudos, sobre uns chaimites, ali junto da entrada do técnico, onde esteve pintado durante anos a cara do eanes (o antónio ramalho, não o do sandokan) e onde nos anos noventa assentava praça, uma puta de calças às riscas pretas e brancas e franjinha à chrissie hynde, que tinha uma fábrica de merda que tratava deus por tu, deixando a babar não só aqui o je mas também o meu querido pedro boss naquelas alturas em que íamos fazer serão para a rua dos açores.
perante essas fotos, pergunto: uma vez que esta merda vai rebentar não tarda nada e haverá ali uma divisão, uma cisão, entre uns de direita (ah ah ah!!) e outros da esquerda (um ah ah ah, ainda mais sonoro), devo fazer uma limpeza photoshopiana e estalisnista às fotos, assim como o trotsky desapareceu das pligras com o valdimir ilich (antes de, estranhamente, desaparecer do méxico). ou arrisco, deixo estar como está e respondo em tribunal marcial que, na altura das fotos eu estava apenas a jogar à bola na alameda e num repente chegou aquele maralhal todo?
tenho um pão de leite...
... todos os dias aqui na minha mala. é daqueles das festas das crianças no abc da brincadeira. queijinho, fiambre... e pão daquele que se cola nas engibras.
(é amor.)
(pelo menos eu vejo-o assim.)
(e gosto.)
(é amor.)
(pelo menos eu vejo-o assim.)
(e gosto.)
quarta-feira, novembro 23, 2011
segunda-feira, novembro 21, 2011
domingo, novembro 20, 2011
sexta-feira, novembro 18, 2011
você não teve pique, não sou eu quem vai...
pernas, pernas, pernas, pernas... morena, negra, pernas, pernas, pernas... boca, sobrancelhas, índia, pernas, pernas, pernas.
da maior importância.
maria da graça
caetano veloso.
e o jô no microfone.
pernas, pernas, pernas.
maria da graça, por favor, olha lá eu aqui!
pernas, pernas, pernas.
da maior importância.
maria da graça
caetano veloso.
e o jô no microfone.
pernas, pernas, pernas.
maria da graça, por favor, olha lá eu aqui!
pernas, pernas, pernas.
quinta-feira, novembro 17, 2011
não queriam uma cultura de balda? pronto, aí está ela. e sendo incultos mais facilmente continuarão a votar no ps e no ppd. é simples (e no cds, e no louçã... credo!)
e se eu perguntar a 100 pessoas dessas muito, muito, muito indignadas com os inquéritos da sábado (uma revista feita por gente cultíssima, com artigos, também, cultérrimos, diga-se de passagem.) «ai, como é que isto é possível? e no meu tempo é que... » e mais não sei o quê, qual foi a última vez que cumprimentaram alguém num elevador, quantas me vão dizer «ahh, não tenho esse hábito.»
começo a ter dúvidas...
... se ela está mesmo a ler. para mim está a curtir um «poder» que lhe foi entregue há dias.
(deixa te estar assim. sério!)
(deixa te estar assim. sério!)
quarta-feira, novembro 16, 2011
ora se por vezes temos que comprar água engarrafada porque a da torneira não é boa, por vezes também...
uma amigo conta-me que resolveu uma quezília, convocando para o efeito um set de armários (vulgo, seguranças) para abrir o jólhinhos dum senhor que lhe tinha causado uns prejuízos e que pretendia fugir com o pacote à seringa.
pronto, a verdade é que a coisa resolveu-se. e a «bem».
penso na justiça, penso nos tribunais, penso nisso tudo... e ainda assim tento, mas não o consigo censurar, confesso.
pronto, a verdade é que a coisa resolveu-se. e a «bem».
penso na justiça, penso nos tribunais, penso nisso tudo... e ainda assim tento, mas não o consigo censurar, confesso.
aquelas pessoas que dizem «correr atrás do prejuízo» querem, realmente, dizer o quê?
e porque é que só há sketches sobre aquela miúda do big brother ou lá o que é que não sabe onde fica a áfrica e não há sobre quem corre atrás do prejuízo?
ou então correm mesmo. devem andar a fazer lavagem de dinheiro.
ou então correm mesmo. devem andar a fazer lavagem de dinheiro.
tipo
vitor gaspar alertou, na assembleia da república, que pessoas que usam «tipo» por tudo e por nada, deixaram de se cingir apenas à canalhada e alastram a faixas etárias da população que ainda se lembram de dizer «bruuuuuxo!».
"a continuar assim, taxarei, tipo, 0,5 euros por cada «tipo»", disse o governante.
"a continuar assim, taxarei, tipo, 0,5 euros por cada «tipo»", disse o governante.
terça-feira, novembro 15, 2011
ha qualquer coisa de estranho, inodoro e inóquo...
... naquela coisa de terem convidado umas bandas a cantarem as músicas do achtung baby.
tento ouví-las com atenção e aos 14 segundos de cada uma já estou distraído a pensar numa gaja que aparece num poster do santander.
em poucas palavras: as canções ficaram todas iguais. mas em mau.
abençoados os que gostam.
tento ouví-las com atenção e aos 14 segundos de cada uma já estou distraído a pensar numa gaja que aparece num poster do santander.
em poucas palavras: as canções ficaram todas iguais. mas em mau.
abençoados os que gostam.
segunda-feira, novembro 14, 2011
ainda que a série fosse transmitida em chinês, eu faria...
... como faço com os jogos do clube: áipóde a bombar a rickie lee jones e o sousa martins em mute.
seria uma valente tolice dizer que a história não presta. seria uma dupla tolice dizer que a história «ainda não me fez clique». a verdade é que eu não me sinto viciado pela série. vejo, alegro-me, esqueço no fim. porém, no durante, caramba, é um colírio para os meus jolhinhos.
que coisa tão bem feitinha.
seria uma valente tolice dizer que a história não presta. seria uma dupla tolice dizer que a história «ainda não me fez clique». a verdade é que eu não me sinto viciado pela série. vejo, alegro-me, esqueço no fim. porém, no durante, caramba, é um colírio para os meus jolhinhos.
que coisa tão bem feitinha.
domingo, novembro 13, 2011
agora imaginem que um génio nos saía da lâmpada e dizia:
- sim, é possível regravar os discos dos gnr, do trovante e do springsteen mas sem acordeão.
(isso é que era!)
(isso é que era!)
sábado, novembro 12, 2011
sexta-feira, novembro 11, 2011
ele escreveu (e muito bem) isto. e eu, já sem grande esperança, voltei a concordar com ele.
O que eu esperava da imprensa-em-crise num momento como este era, afinal, a chave do problema: explicar, enquadrar, ajudar a perceber, ser clara, mostrar caminhos, usar a escolha e a análise para iluminar o que diariamente nos parece obscuro. Quando passo pelo Economist, quando irregularmente compro a Atlantic, nas edições de fim-de-semana do El Mundo, no Sunday Times, em artigos soltos que apanho nos jornais de economia internacional, ou mesmo nos seis euros bem pesados que me custa a brasileira Veja, eu encontro esse lugar de pacificação com a realidade. Como se me dissessem:
- Pedro, senta-te, bebe um café, vamos lá organizar ideias...
- Pedro, senta-te, bebe um café, vamos lá organizar ideias...
é que não só mudei as luzes da cozinha como aproveitei e, de banco às costas, fui mudar uma lâmpada do condomínio. ah, administrador dum caneco!
em resposta à enorme horda (eu não faço por menos) de pessoas que se me dirigem perguntando «ó senhor pedro jaime, de que cor é a iluminação da vossa cozinha», eu lanço-vos uma (simples. simples? é um cáca!) charada:
não é da cor do domingo dos new order, nem do cadillac do springsteen, nem do barrete do prince (daquele que de compram em lojas de segunda mão), nem da lâmpada da roxanne dos polícias, nem do quarto dos cream, nem do buraco do sol dos soudgarden ou das janelas do josé cid e companhia. vá, digamos que é da cor da música dos toca frio.
não é da cor do domingo dos new order, nem do cadillac do springsteen, nem do barrete do prince (daquele que de compram em lojas de segunda mão), nem da lâmpada da roxanne dos polícias, nem do quarto dos cream, nem do buraco do sol dos soudgarden ou das janelas do josé cid e companhia. vá, digamos que é da cor da música dos toca frio.
quarta-feira, novembro 09, 2011
ainda me espanto...
... (positivamente), não só com os bloggers que me lêem, mas também com as listas de favoritos (ou melhor, com os meus «colegas» de listas de favoritos) dos bloggers que me lêem.
(deixem-se ficar. são sempre bem-vindos)
(deixem-se ficar. são sempre bem-vindos)
será que «aquele barulho»...
... é o tal clique de que tanto se falava?
(era bom, confesso.)
(por ela, claro.)
(era bom, confesso.)
(por ela, claro.)
por outro lado...
... surge-me sempre no lábios, um sorriso parvo e juvenil, quando os gajos falam nas «boas abertas».
meteorologia e (condições) meteorológicas,...
... são, presentemente, as palavras mais maltratadas e adulteradas pelos meios de comunicação.
terça-feira, novembro 08, 2011
hoje...
... de dentro de um carro parado junto da estação dos correios de santo amaro, ouvia-se o valerie.
tenho saudades ...
... do tempo em que havia problemas na selecção mas era com cenas dos jogadores irem às putas.
segunda-feira, novembro 07, 2011
moves like jagger? nem tanto!
no one taught him to dance, until he took dance lessons. charlie and ronnie and i quite often chuckle when we see mick out there doing a move we know some dance instructor just laid on him, instead of being himself. we know the minute he's going plastic. shit charlie and i have been watching that ass for forty-odd years; we know when the moneymaker's shaking and when it's being told what to do. mick's taken up singing lessons, but that may be to preserve his voice.
eu juro que na minha ginástica...
... tenho por lá um clone do kadhafi.
(mas não me perguntem quem é?)
(mas não me perguntem quem é?)
alguém teve a sorte de ler livros do adolfo simões müller?
eu tive.
e quem mos apresentou foi a dona zulmira, naqueles momentos em que me levava à aquela última sala do andar de baixo da ala dos rapazes, onde decidiram colocar o armário com uma espécie de biblioteca e...
li muitos, acho que li todos (não eram muitos, na verdade) os que lá havia deste autor: o do camões, do edison, da florence nightingale, do gutemberg, do gago coutinho e, claro, da madame curie.
lembrei-me dessas leituras há pouco, quando vi que a google tinha homenageado a polaca.
pronto, é só isto, agora vou para dentro.
e quem mos apresentou foi a dona zulmira, naqueles momentos em que me levava à aquela última sala do andar de baixo da ala dos rapazes, onde decidiram colocar o armário com uma espécie de biblioteca e...
li muitos, acho que li todos (não eram muitos, na verdade) os que lá havia deste autor: o do camões, do edison, da florence nightingale, do gutemberg, do gago coutinho e, claro, da madame curie.
lembrei-me dessas leituras há pouco, quando vi que a google tinha homenageado a polaca.
pronto, é só isto, agora vou para dentro.
domingo, novembro 06, 2011
e são só cinco ou seis episódios apenas
assim sem pensar muito - e deus sabe o quanto eu penso quando realmente me meto a pensar... - o josh do west wing mexeu muito comigo; o elliot, claro, do thirtycoiso (a melissa também, bem sei); o saracen foi outro que tal. ah, claro, adorava o billy riggins, claro, mas noutro nível.
e noutro área, amei o pedro bala, o zezé da laranja lima, o guma, a annie do juliet naked... tantos.
mas esta april da segunda temporada...
(pronto, não me apetece dizer mais nada)
e noutro área, amei o pedro bala, o zezé da laranja lima, o guma, a annie do juliet naked... tantos.
mas esta april da segunda temporada...
(pronto, não me apetece dizer mais nada)
quinta-feira, novembro 03, 2011
deves!
estive no bê cê pê e, ao meu lado na fila do caixa, estava uma figura em cartão do josé mourinho.
reparei que ele é mais alto que eu.
(mais alto o caralho!)
reparei que ele é mais alto que eu.
(mais alto o caralho!)
quarta-feira, novembro 02, 2011
capitão
«Não é válido compararmos a equipa do ano passado com a equipa deste ano. É válido comparar o trabalho: se há um trabalho bom ou mau este ano. Até porque, em função do que ganhámos no último ano, o trabalho deste ano ia ser muito mais difícil.
O que se passa não é uma questão de confiança, é uma questão de acerto. Vocês são inteligentes e sensatos, percebem que a segunda parte foi boa. Não tivemos muitas ocasiões de golo, mas o Apoel também não. Nós tivemos o domínio na segunda parte.
Sei que os resultados é que contam, muitas vezes uma vitória esconde coisas ruins que fazemos, mas não vamos crucificar ninguém. Vamos levantar a cabeça com humildade, ajudando o treinador, porque ninguém aqui é melhor do que ninguém.»
O que se passa não é uma questão de confiança, é uma questão de acerto. Vocês são inteligentes e sensatos, percebem que a segunda parte foi boa. Não tivemos muitas ocasiões de golo, mas o Apoel também não. Nós tivemos o domínio na segunda parte.
Sei que os resultados é que contam, muitas vezes uma vitória esconde coisas ruins que fazemos, mas não vamos crucificar ninguém. Vamos levantar a cabeça com humildade, ajudando o treinador, porque ninguém aqui é melhor do que ninguém.»
segunda-feira, outubro 31, 2011
worried about you, verão de oitenta e sete, primeira do lado a
não é só por ser uma canção das que eu gosto. não é também por ser uma canção calminha. é porque eu não estou à espera de nada naquele momento.
estamos em boston, vêem-se o roadies a trabalhar e ouve-se o som dumas teclas. reconhecem-se os acordes. ahhh, não é possível, uma canção do lado b do tattoo you? ao vivo? mesmo?
e o falsete. aquele falsete que o bono tentou fazer no lemon, não conseguiu e ainda assim vai tentando.
e chega o chuck leavell com a pasta das partituras, com aquele ar de quem acaba de chegar de manhã, à repartição de finanças do 18º bairro e faz aquele saltinho, ligando de imediato o teclado para ver se ainda apanha aquele acorde...
depois as imagens do charlie watts, a pessoa mais bem vestida de todo o rock and roll, saindo da limo com a necessaire da neta charlotte (uma imagem muito rolling stone, sem dúvida) para se instalar na bateria sem sequer o casaco despir, deixando os dois botões de cima abotoados.
aterra depois o wood, para largar umas pantominices ali no palco até uma guitarra o tentar, pegando nela para acompanhar os outros três.
no fim, quando chega his highness the king kif, já o daryl jones está a trocar umas figurinhas com o seu patrão na secção rítmica.
e pronto, é isto: sem efeitos, sem luzes, descontraídos, ensaiando...
(vi quatro vezes seguidas)
estamos em boston, vêem-se o roadies a trabalhar e ouve-se o som dumas teclas. reconhecem-se os acordes. ahhh, não é possível, uma canção do lado b do tattoo you? ao vivo? mesmo?
e o falsete. aquele falsete que o bono tentou fazer no lemon, não conseguiu e ainda assim vai tentando.
e chega o chuck leavell com a pasta das partituras, com aquele ar de quem acaba de chegar de manhã, à repartição de finanças do 18º bairro e faz aquele saltinho, ligando de imediato o teclado para ver se ainda apanha aquele acorde...
depois as imagens do charlie watts, a pessoa mais bem vestida de todo o rock and roll, saindo da limo com a necessaire da neta charlotte (uma imagem muito rolling stone, sem dúvida) para se instalar na bateria sem sequer o casaco despir, deixando os dois botões de cima abotoados.
aterra depois o wood, para largar umas pantominices ali no palco até uma guitarra o tentar, pegando nela para acompanhar os outros três.
no fim, quando chega his highness the king kif, já o daryl jones está a trocar umas figurinhas com o seu patrão na secção rítmica.
e pronto, é isto: sem efeitos, sem luzes, descontraídos, ensaiando...
(vi quatro vezes seguidas)
a ver se nos entendemos:
dia 1 de novembro é dia de todos os santos. dia 2 de novembro é que é o dia dos fiéis defuntos, vulgo, dia dos que já lerparam.
(não confundir, pois, duma vez por todas, «dia em que as pessoas aproveitam que é feriado para ir ao cemitério fazer um mimo espiritual aos seus entes queridos» como dia dos mortos. vale?)
(não confundir, pois, duma vez por todas, «dia em que as pessoas aproveitam que é feriado para ir ao cemitério fazer um mimo espiritual aos seus entes queridos» como dia dos mortos. vale?)
e se pudesse (ou soubesse como se faz)...
... fazia um post por cada vez que vejo um episódio com ela.
(e dá-me uma tristeza profunda entender que a mama, estes episódios com ela, estão a acabar. mas por outro lado, reconforta-me saber que já senti o mesmo com outras séries e, felizmente, têm surgido novas séries e novos personagens e novas emoções e novos «eu acho que nunca mais vou gostar de uma série como esta».)
sábado, outubro 29, 2011
sexta-feira, outubro 28, 2011
seu nélson motta deu a nota que hoje o som é rock and roll
sim, eu teria hipótese de ir buscar um outro clip qualquer desta canção. e até mesmo sem clip há uns só com a cara do sambista, ali, estático a olhar para nós, plantado na capa do disco.
mas não, eu queria escolher mesmo este. isto, meus amigos - mesmo que geograficamente não seja - para mim é o recreio, ali na rabino henrique lemle - ou até em casa do sodré, perto da augusto ruschi.
sol, varandas, caixilharias de alumínio de gosto duvidoso, gente com barriga, calção e chinelo, cervejas mantidas em isopor, papel de prata a cobrir travessas de comida, cadeiras de plástico, skol, mulatos a cantar joão nogueira...
ahh... alguém que me ofereça um voucher da tap, caramba!
mas não, eu queria escolher mesmo este. isto, meus amigos - mesmo que geograficamente não seja - para mim é o recreio, ali na rabino henrique lemle - ou até em casa do sodré, perto da augusto ruschi.
sol, varandas, caixilharias de alumínio de gosto duvidoso, gente com barriga, calção e chinelo, cervejas mantidas em isopor, papel de prata a cobrir travessas de comida, cadeiras de plástico, skol, mulatos a cantar joão nogueira...
ahh... alguém que me ofereça um voucher da tap, caramba!
uma guitarra;...
... um órgão, assim, com uns sons a lembrar o billy preston; estalinhos de dedos e uma voz limpinha.
quinta-feira, outubro 27, 2011
unhas de nove polegadas...
... numa versão espectacular deste «sete rios».
(principalmente, ali, depois do segundo 22ou 23, já não sei muito bem!)
(principalmente, ali, depois do segundo 22ou 23, já não sei muito bem!)
quarta-feira, outubro 26, 2011
este tempo, esta chuvadas, o vento...
... caramba, que estranho. parece... parece, sei lá... parece outubro!
(estranho)
(estranho)
nem parece a nossa terra, pá!
na madrugada passada, lá pelas 3 e picos, no caminho da minha terra até casa, vários cantoneiros limpavam as sarjetas.
como diria certamente o meu querido miguel velez, «isto também é urbanismo».
(gostei)
como diria certamente o meu querido miguel velez, «isto também é urbanismo».
(gostei)
augusta
revista do bcp, a última foto (nas outras já nem tanto), chama-se augusta.
digamos que a senhora me faz cócegas!
digamos que a senhora me faz cócegas!
momento «blog de gaja» do dia
hoje, após uns não sei quantos meses, entalei a camisa por dentro das calças.
vai ao gugal, estúpido!
ontem, por volta das oito e tal da noite, éme oitenta:
deixe-se ficar connosco. já de seguida, os orchestral manoeuvres in the dark com enola gay, uma canção inspirada num bombardeiro da guerra do vietname.
(é por estas e por outras que uma pessoa desata a achar que até nós éramos capazes de melhor e que o miguel simões é que é o maior de todos.)
deixe-se ficar connosco. já de seguida, os orchestral manoeuvres in the dark com enola gay, uma canção inspirada num bombardeiro da guerra do vietname.
(é por estas e por outras que uma pessoa desata a achar que até nós éramos capazes de melhor e que o miguel simões é que é o maior de todos.)
terça-feira, outubro 25, 2011
alguém se lembra de um festejo que o sportem tinha...
... praí no tempo do sousa cintra, do oceano ou isso, que consistia em colocar o marcador do golo no meio dos colegas, ele simulava então uma bomba atómica e os colegas iam caindo inanimados no chão.
pronto, é isto, o ridículo do haka da nova zelândia está ao nível desta invenção leonina.
(a frança foi multada em dois mil oitrocentos e tal euros porque, imagine-se, os franceses passaram a linha do meio campo lá durante a tal cena do haka. muito bom!)
(e falam do ridículo do futebol. isso, continuem. eu gosto.)
pronto, é isto, o ridículo do haka da nova zelândia está ao nível desta invenção leonina.
(a frança foi multada em dois mil oitrocentos e tal euros porque, imagine-se, os franceses passaram a linha do meio campo lá durante a tal cena do haka. muito bom!)
(e falam do ridículo do futebol. isso, continuem. eu gosto.)
tenho saudades dele, juro...
... que tenho. e volta e meia vejo-o por aí.
tenho saudades e também tenho medo que a coisa já não seja... já não seja assim... assim... não é bem como antigamente. é um «não seja assim...»
às vezes - como agora, se calhar - apetece-me mascarar-me de antigamente, - não se vá dar o caso de o «já não seja assim» ter que ver com um «antigamente» - e fazer-lhe uma surpresa. como antigamente.
(lá está!)
tenho saudades e também tenho medo que a coisa já não seja... já não seja assim... assim... não é bem como antigamente. é um «não seja assim...»
às vezes - como agora, se calhar - apetece-me mascarar-me de antigamente, - não se vá dar o caso de o «já não seja assim» ter que ver com um «antigamente» - e fazer-lhe uma surpresa. como antigamente.
(lá está!)
segunda-feira, outubro 24, 2011
bem sei...
... que ainda há pessoas sensatas no mundo, as quais, após irem ver o que a outra calçou hoje, vêm logo aqui saber que música estava a tocar enquanto lavava a louça.
ora para essas pessoas aqui está a preciosa informação: ain't no love in the... coiso!
moody, marsden, murray, paice, lord, coverdale
(era o paulo que tinha o disco, foi o joão que me incensou nestas coisas. eles lá sabiam o que faziam, essa é que é essa!)
ora para essas pessoas aqui está a preciosa informação: ain't no love in the... coiso!
moody, marsden, murray, paice, lord, coverdale
(era o paulo que tinha o disco, foi o joão que me incensou nestas coisas. eles lá sabiam o que faziam, essa é que é essa!)
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