uma vez o vítor baptista foi a um programa do segundo canal cujo o tema era a droga. ele já estava naquela fase em que era coveiro, lá em setúbal, completamente comido pelo cavalo.
às tantas, a moderadora da coisa, pergunta-lhe, assim, ao desafio, perante as novas estrelas de futebol que ganharam o lugar que em tempos foi dele:
- se passasse aqui o futre o que é que lhe diria?
- o futre?
- sim, o futre?
- não lhe dizia nada, não o conheço!
penso o mesmo em relação ao saramago. o que acho dele? não sei, nunca li.
fora de brincadeiras: acho tão bom, tão porreiro, ler, num punhado de minutos, tantas pessoas lamentarem a morte duma pessoa que escrevia livros. livros, pá. não estamos a falar de pessoas que lamentam a morte de políticos. estamos a falar de pessoas que lamentam a morte de pessoas que escreviam livros. e isso é bom, não é? e nem sequer é importante saber se escrevia bem ou mal. escrevia livros, muitos! quanto ao resto? não é para aqui chamado hoje.
às tantas, a moderadora da coisa, pergunta-lhe, assim, ao desafio, perante as novas estrelas de futebol que ganharam o lugar que em tempos foi dele:
- se passasse aqui o futre o que é que lhe diria?
- o futre?
- sim, o futre?
- não lhe dizia nada, não o conheço!
penso o mesmo em relação ao saramago. o que acho dele? não sei, nunca li.
fora de brincadeiras: acho tão bom, tão porreiro, ler, num punhado de minutos, tantas pessoas lamentarem a morte duma pessoa que escrevia livros. livros, pá. não estamos a falar de pessoas que lamentam a morte de políticos. estamos a falar de pessoas que lamentam a morte de pessoas que escreviam livros. e isso é bom, não é? e nem sequer é importante saber se escrevia bem ou mal. escrevia livros, muitos! quanto ao resto? não é para aqui chamado hoje.
2 comentários:
:)
Pitx, tu estás lá. Na lista do reader como um dos meus preferidos. vénia ao JS
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